segunda-feira, 1 de abril de 2013

A CONDENAÇÃO NO BRASIL SÓ PREVALECE AO INFRATOR

Visto as noticia dos marginais que abordavam e estupravam mulheres em vans na região de São Gonçalo, me indigno com a forma pela qual é tratado esses seres, se é que podemos chamar de "humanos". Após toda covardia que tratavam as vítimas, indefesas, eles aparecem nos jornais com caras de coitados. Ora, querem nos convencer de que ser marginal hoje em dia tornou-se algo normal. Vejamos, após serem presos, eles se passam por inocentes, sempre, e alegam terem seus direitos. Mas não podem receber um tratamento de choque - o mesmo pelo qual aplicaram nas vítimas, pois tem com eles um tal conselho chamado "Direitos Humanos" que aparecem sempre para que não permitam que sejam feito com eles o que eles fazem com o cidadão trabalhador. Mas eles podem sim, podem desrespeitar toda uma sociedade com todas as barbáries que cometem. E mais, se o criminoso portar carteira profissional assinada, pasmem, a família recebe uma bolsa-auxilio com um salário minimo por filho que tiver - isso, além ainda de custearmos com os impostos que pagamos a alimentação e hospedagem deles na carceragem. Numa conta que chega a quase 3 mil por detento. E segundo números do governo federal o gasto anual chega a quase 15 milhões. 
Sei que pode ser pura heresia, mas sou a favor sim da pena de morte para esse tipo de pessoa que tem como rotina vandalizar famílias da forma que fazem. Sou a favor sim, por que não acredito na ressocialização do presidiário, é altamente ineficaz esse sistema - onde ali dentro da cela, apenas cursam a Universidade do "crime". E digo mais, a redução da população carcerária que é hoje um problema, pode ganhar solução. Pense bem, qual é a vantagem para o estado manter um preso que executa fora e dentro de uma unidade prisional? O que Fernandinho Beira Mar acrescenta para o Brasil? Monstros que abordam e estupram à luz do dia, tem solução? E quantos desses sustentamos por mês? Já parou para pensar? 

Analisemos nossa realidade...
Veja bem, levando em conta que a pena máxima no Brasil é de 30 anos, logo, se essa pessoa tiver bom comportamento, ele em 10 anos esta de volta nas ruas, de volta cometendo os mesmos crimes. 
E convenhamos, para que haja uma real mudança constitucional, num pais democrático deve atribuir a população o chamado  plebiscito, para que junto ao povo tomemos uma posição rígida. 

Porém, infelizmente da forma a qual o cidadão brasileiro encara as urnas, um assuntos de tal importância em pauta, é bem provável que no Brasil - onde políticos que roubam milhões e abdicam dos seus cargos para que nas próximas eleições colocam a cara como candidatos, e com o nosso esburacado código penal, lamentavelmente em terras tupiniquins vai ter preso cumprindo pena de morte em regime semi aberto.